As micoses são infecções da pele causadas por fungos dermatófitos, microorganismos que se alimentam de células mortas da pele (estrato córneo) e da queratina das unhas e cabelo. Sobrevivem em ambientes fechados, ao mesmo tempo quentes e húmidos.
As micoses podem ser superficiais, cutâneas ou subcutâneas. São, também denominadas "Tinea", um termo do latim que significa verme, seguido da região envolvida. As mais comuns são a Tinea pedis, Tinea corporis, Tinea cruris, Tinea capitis, Tinea unguium (micoses cutâneas) e Tinea versicolor (micose superficial). Os microorganismos envolvidos nestas infecções são muito variados. Estão envolvidos dermatófitos do género Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton.
As duas principais micoses são o pé-de-atleta e as micoses das unhas (onicomicoses), que partilham os mesmos factores de risco:
Andar descalço em espaços públicos e húmidos, como balneários e piscinas; |
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Má higiene dos pés e do calçado (meias e sapatos); |
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Calçado que não permita ventilação; |
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Não secar adequadamente os pés; |
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Diabetes, alterações da circulação e alterações do sistema imunitário. |
É uma das micoses mais conhecidas. O pé-de-atleta deve o seu nome por ser muito comum entre desportistas, pelo uso prolongado de calçado favorável à acumulação de humidade e porque frequentam duches públicos e balneários. Contudo, qualquer pessoa pode desenvolver este tipo de micose.
A infecção pode localizar-se em qualquer zona do pé, mas é mais frequente nas pregas entre os dedos. Causa comichão, descamação, maceração e fissuras na pele, acompanhado de um odor desagradável. A pele da sola dos pés engrossa, ficando irritada e causando comichão. Quando se coça, há risco de, através do toque, a infecção passar para outras zonas do corpo, como axilas.
É uma infecção mais comum em indivíduos com mais de 60 anos ou com outras infecções fúngicas. A presença da infecção é denunciada primeiro por um pequeno ponto branco ou amarelo por baixo da unha. À medida que os fungo avançam, a unha fica descolorada, baça, mais espessa, quebradiça e deformada, podendo haver dor. Em certos casos, a unha pode cair.
Alguns conselhos importantes a seguir durante o tratamento das micoses mas também para prevenir o seu aparecimento:
Perder peso para reduzir as zonas interdiginosas no caso de infecções do corpo;
Manter a pele limpa e seca, tendo um cuidado especial em secar as zonas interdiginosas e interdigitais depois do banho;
Usar toalhas diferentes para secar a zona afectada e o resto do corpo;
Evitar o contacto com outras pessoas ou animais a até à cura;
Não partilhar roupa nem sapatos;
Usar antitranspirantes nos pés;
Usar chinelos em locais públicos;
Tratamento não farmacológico:
Dependendo da zona a tratar deve-se:
Lavar diariamente a área infectada;
Secar muito bem sem friccionar;
Usar toalhas diferentes para limpar outras zonas do corpo;
Cortar o cabelo, pêlos e unhas envolvidos;
Trocar diariamente as meias;
A SKINTOSKIN desenvolveu meias especiais para o tratamento das micoses feitas com algodão e fribras naturais com extractos de algas e sais de prata.
Os extractos de algas têm um efeito calmanete, sobretudo que que concerne o prurido.
A prata é sobretudo um antibacteriano potente de largo espectro, tem propriedades anti-fúngicas e tem uma acção antimicótica discreta.
O mau odor dos pés resulta da acção de uma bactéria sobre componentes proteicos do suor. A prata elimina a bactéria, corrigindo o mau odor.
As meias SKINTOSKIN podem ajudar no tratamento das micoses, sobretudo de se localizarem nas plantas ou na parte superior dos pés.
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